quinta-feira, 5 de novembro de 2009

pois é

Já me aconteceu não falei até ao fim para proteger terceiros, e la paguei tenho as costas largas!!!!


O Joãozinho achou tão excitante o que tinha visto que não se conteve e correu para casa contar à mãe, o que tinha visto.

- Mãe! Mãe! Eu estava no pátio da escola, quando vi o carro do pai ir para o bosque com a tia Lídia. Fui atrás para ver. O pai estava a dar um grande beijo na tia Lídia. Depois ele ajudou-a a tirar a blusa, depois a tia Lídia ajudou o pai a tirar as calças e depois a tia Lídia...

Nesse ponto, a Mãe interrompeu-o e disse:

- Joãozinho, essa é uma história tão interessante, que vais guardá-la para
contar à hora do jantar!... Quero ver a cara do pai, quando lhe contares tudo isso, à noite.

Ao jantar, a mãe pediu ao Joãozinho para contar a história.

- Eu estava a brincar no pátio da escola quando vi o carro do pai ir para o bosque com a tia Lídia. Corri para ver. Ele estava a dar um grande beijo à tia Lídia. Ajudou-a a tirar a blusa e a tia Lídia ajudou o pai a tirar as calças e depois a tia Lídia e o pai começaram a fazer as mesmas coisas que a
mãe e o tio Jacinto faziam, quando o Pai estava na tropa!

A Mãe desmaiou!

Moral da história: às vezes é preciso ouvir toda a história antes de interrompermos...

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Para sempre

Só há dois dias na vida que não podes nada,um foi ontem e outro será amanhã,portanto hoje vive a vida, goza todos segundos.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Esta vi eu não sei talvez em sonho!!!

Um advogado "da linha de Cascais", vai caçar patos para o Alentejo. Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador. Enquanto o advogado saltava a vedação, o lavrador chega no tractor e pergunta-lhe o que estava ele a fazer. O advogado respondeu: - Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo. O velhote responde: - Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar. O advogado, indignado: - Eu sou um dos melhores advogados de Portugal! Se não me deixa ir buscar o pato eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem O lavrador sorriu e disse: - O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico! Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés assim consecutivamente até um de nós desistir! O advogado, que já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local. O velho, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado. O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou. O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado. Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse. Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse: - Bora, velhote! Agora é a minha vez ! O lavrador sorriu e disse: - Nah ! Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Recado

O que me preocupa não é o grito dos maus mas sim o silêncio dos bons.